Entre os dias 18 e 24 de setembro, das 3.362 chamadas emitidas para o 192, as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em Sergipe, realizaram 671 atendimentos pré-hospitalares. Desses, 534 foram realizados por equipes de suporte básico, formadas por técnico de enfermagem e condutor de veículos de urgência, e 133 por equipes de suporte avançado, formadas por médico, enfermeiro e condutor. As chamadas falsas, por sua vez, foram equivalentes a 71% do número de atendimentos, visto que somaram 477 ligações.

Além dos trotes, a Central de Regulação de Urgências ainda registrou outras chamadas sem utilidade, sendo 531 feitas por engano e outras 191 registradas como queda de ligação. Os números que apontam para 1.199 chamadas sem utilidade inspiram a necessidade do uso coerente do serviço móvel.  As demais chamadas emitidas se destinam a outras utilidades, a exemplo das chamadas para solicitação de informações ou mesmo para orientação médica, que ocorre quando o requisitante recebe instruções por telefone, sem que haja necessidade de envio de viatura, conforme avaliação profissional.

Tradicionalmente, as quedas lideram as causas externas relacionadas aos atendimentos, totalizando 96 ocorrências, sendo 15 geradas da própria altura. As colisões geraram 34 atendimentos, a maior parte entre carro e moto. Os ferimentos por arma de fogo e arma branca totalizaram 33. O número de atropelamentos deu margem para 13 atendimentos e as agressões físicas, 11.

SRIHA

O Serviço de Remoção Inter-Hospitalar Assistida (Sriha), que assim como o Samu é gerido pelo governo de Sergipe, através da secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou 173 transportes na última semana. Desses, seis altas sociais, 115 remoções assistenciais, 64 remoções para realização de exames e procedimentos, 25 transferências hospitalares, nove transporte de pacientes para avaliação de especialistas, além de 11 gestantes de baixo risco assistidas.

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